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ECONOMIA

Minas é estado mais rápido para se abrir empresa no Brasil, indica relatório

Levantamento inédito produzido pelo Banco Mundial analisa o ambiente de negócios dos 26 estados e Distrito Federal

Publicado em 16/06/2021 às 21:39
Atualizado em

(Foto: Elayne Costa/Portal da Cidade Nova Resende)

Minas Gerais é o estado que abre mais rápido uma empresa no país, conforme dados do relatório Doing Business Subnacional Brasil 2021, divulgado oficialmente na tarde desta terça-feira, 15. Pela primeira vez, o estudo produzido pelo Banco Mundial analisou o ambiente de negócios dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal.

O relatório avalia a performance dos estados em diferentes aspectos fundamentais para o empreendedorismo: o processo de abertura de empresas, a concessão de alvarás de construção, o registro de propriedades, o pagamento de impostos e a execução de contratos.

Em Minas, a Jucemg tem se empenhado em facilitar o ambiente de negócios com investimentos em tecnologia, desburocratizando, simplificando, proporcionando rapidez, segurança e redução de custos no processo de formalização de empresas. Esta foi uma das orientações dadas pelo governador Romeu Zema, quando a nova gestão, tendo à frente o presidente Bruno Selmi Dei Falci, assumiu a autarquia em fevereiro de 2019.

Relatório do Banco Mundial

Todos os anos o Banco Mundial realiza o Doing Business Global, que mede o ambiente de negócios em 190 países. No relatório de 2020, o Brasil ocupava a 124ª posição no ranking. Durante a apresentação, a analista de Políticas Públicas do Sebrae, Layla Caldas, explicou que a ampliação da pesquisa no Brasil permitirá o conhecimento de indicadores de competitividade para além das capitais de São Paulo e Rio de Janeiro, já avaliadas anualmente.

A perspectiva do governo federal é melhorar o ambiente do país até 2022. “A posição que o Brasil ocupava era 124ª e estamos evoluindo, para até o ano que vem, estarmos próximo dos 50 países em melhores práticas comerciais do mundo”, disse o ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni.

O estudo foi feito a pedido da Secretaria-Geral da Presidência da República, com o patrocínio da Confederação Nacional de Bens, Comércio e Turismo (CNC), da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). 

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